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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Síntese do livro "Pedagogia da Autonomia- Paulo Freire"

Introdução
Não há docência sem discência
Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. A formação do educador deve ser permanente,logo não há docência sem discência. Quem ensina tambem aprende ao ensinar. Neste contexto, o educador e o educando faz parte do mesmo processo. Enfim, quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica, participamos de uma experiencia única.
   A pesquisa e a praticas são indicotomizáveis, o educador tem como tarefa primordial trabalhar a rigorosidade metodica com que deve se aproximar do objetos que conhece.Quanto mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se contrói e desenvolve a curiosidade epistemologica. Sem esta critica não se alcança o conhecimento do objeto. Ensinar, tambem exige respeito ao conhecimento da realidade social do educando porque aproveita a experiência dessa mesma realidade.Portanto,ensinar exige criticidade.Não é possível pensar os seres humanos longe,sequer,da ética,quando mais fora dela.Logo transgredir a ética é transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico. Portanto, pensar certo é fazer certo. Ensinar exige estética e ética
    O professor que realmente ensina,é aquele que busca a segurança na argumentação. Ensinar exige risco,aceitação do novo e a rejeição a qualquer forma de discriminação. Ensinar exige a corporeificação das palavra pelo exemplo.A pratica docencente critica,envolve o movimento dinâmico,dialético,entre o fazer e o pensar sobre o fazer.A formação permanente do professor é o da reflexão critica sobre a pratica. Ensinar exige reflexão crítica sobre a pratica
Nenhuma formação decente verdadeira pode fazer-se alheia,de um lado,do exercicío da criatividade que implica a promoção da curiosidade ingênua á curiosidade epistemológica,e do outro,sem o reconhecimento do valor das emoçoes,da sensibilidade,da afetividade da intuição ou advinhação. Ensinar exige reconhecimento e a assunção da identidade cultural.

                Ensinar não é transferir conhecimento
    Saber ensinar não é transferir conhecimento ,mas assumir uma postura diante dos outros e com os outros.Se a educação não pode tudo,alguma coisa fundamental a educação pode. Se a educação não é a chave das transformaçoes sociais, não é também simplesmente reprodutora da ideologia dominante.Somente que escuta paciente e criticamente o outro,fala com ele.É imprescindivel portanto que a escola instigue constantemente a curiosidade do educador em vez de “amaciá-la” ou “domesticá-la”.O papel da autoridade democrática não é, transformando a existência humana num “calendário” escolar “tradicional”,marca as lições de vida para as liberdades,mas mesmo quando tem um conteúdo progamático a propor,deixarclaro,com o seu testemunho,que o fundamental no aprendizado do conteúdo é a construçao da respossabilidade da liberdade que se assume.
      Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia chama a ateção para o comprometimento do professor com a pratica educativa.A capacidade de fazer justiça,ou seja, está verdadeiramente comprometido com a verdade. Por isso o ato de educar é sempre um ato de compromisso e aproximação com o aluno. Ou seja, ensinar exige comprometimento.
Nessa perspectiva,diz Paulo Freire: “não é possivel exercer a atividade do magistério como se nada ocorresse conosco” ( Freire, 1996,p.108). Simplesmente não há como fugir de decisões éticas, desde a escolha de conteúdos até o método a ser utilizado ou a forma de relacionamento com os alunos.Nese contexto, as palavras de Paulo Freire são esclarecedoras:
“Não posso ser professor sem me pôr diante do aluno,sem revelar com facilidade ou relutancia minha maneira de ser de pensar politicamente”

    Paulo Freire,contudo, chama a atenção para um dos aspecto fundamental. O educador não pode escapar á apreciação do aluno,visto que a maneira como o aluno percebe, tem uma importância capital para o desenpenho do professor.
“Saber que não posso passar despercebido pelo alunos,e que a maneira como me percebam me ajuda ou desajuda no cumprimento de minha tarefa de professor, aumenta em mim os cudados com o meu desempenho”, (Freire , 1996, p.109).Contudo, reafirma ainda a necessidade de não discriminar o aluno,visto que a pecepção que o aluno tem do professor não resulta exclusivamente de como o professor atua,mas como os alunos os entende.
Partindo deste pressuposto,uma das grande preocupação do educador deve ser o seu discurso. O diálogo, como diz o autor, é imprescindível nesta luta por uma educação verdadeira, é um compromisso com o outro, e implica o reconhecimento do outro, e é ele que permite ao educador e educando mostrar-se autenticamente mais transparente mais crítico, cada um defendendo seu ponto de vista, e apresentando outras possibilidades, outras opções, enquanto ensina e/ou enquanto aprende. Em outras palavras, o diálogo é uma relação horizontal.segundo Freire nutre-se de amor, humildade, esperança, fé e confiança. O diálogo é, portanto, uma exigência existencial, que possibilita a comunicação e permite ultrapassar o conhecimento adquirido, vivido. Corroborando com essa afirmação, Paulo Freire, realça a idéia de que:

    Quanto mais solidariedade exista entre educador e educando no trato deste espaço,tanto mais possibilidade de aprendizadogem democrática se abrem na escola” (Freire, 1996,p.109) Nesse ponto Paulo Freire chama de reacinário ,o espaço pedagogico,neutro por excelencia em que se “treinaram” os alunos para a prática apolíticas,como se a maneira humana de estar no mundo fosse ou pudese ser uma maneira neutra. O professor que desrespeita a curiosidade do educando, seu gosto estético, sua linguagem, sua sintaxe e prosódia; o professor que ironiza o aluno, que o minimiza entre outras ofensas em prol da ordem em sala de aula, transgride os princípios fundamentais éticos de nossa existência e esta transgressão jamais poderá ser vista ou entendida como virtude, mas como ruptura com a decência. Portanto, diz Freire, Minha capacidade de fazer justiça,de não falhar à verdade. Enfim,conclui ele: ético,por isso mesmo,tem que ser o meu testemunho.


Conclusão

Pedagogia da autonomia é uma obra que condensa os saberes necessários e indispensáveis à uma prática educativa coerente com os padrões éticos que regem a sociedade. Enfim, o grande sonho de Paulo Freire,era o de uma educação aberta, democrática, que estimulasse nos alunos o gosto da pergunta, a paixão do saber, da curiosidade, a alegria de criar e o prazer do risco, para possibilitar, então, a criação. Sem dúvidas, isto exige imaginação; mas, acima de tudo, garra, coragem e ousadia

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Tipos de Planejamento
-Planejamento Educacioanl
-Planejamento de Curriculo
-Planejamento de Ensino.

Biografia de Piaget
Jean Piaget    Jean Piaget iniciou sua extensa biografia no dia 9 de agosto de 1896 (data de seu nascimento), em Neuchâtel, na Suíça. Seu pai (Arthur Jean Piaget), um calvinista convicto, era professor universitário de Literatura medieval na Universidade de Neuchâtel. Desde criança interessou-se por mecânica, fósseis e zoologia. Jean Piaget foi uma criança precoce, tendo publicado seu primeiro artigo sobre um pardal albino aos 11 anos de idade. Esse breve estudo é considerado o início de sua brilhante carreira científica. Aos sábados, Jean Piaget trabalhava gratuitamente no Museu de História Natural.
      Jean Piaget freqüentou a Universidade de Neuchâtel, onde estudou Biologia e Filosofia. Ele recebeu seu doutorado em Biologia em 1918, aos 22 anos de idade.
     Após formar-se, Jean Piaget foi para Zurich, onde trabalhou como psicólogo experimental. Lá ele freqüentou aulas lecionadas por Jung e trabalhou como psiquiatra em uma clínica. Essas experiências influenciaram-no em seu trabalho. Ele passou a combinar a psicologia experimental - que é um estudo formal e sistemático - com métodos informais de psicologia: entrevistas, conversas e análises de pacientes.
    Em 1919, Jean Piaget mudou-se para a França, onde foi convidado a trabalhar no laboratório de Alfred Binet, um famoso psicólogo infantil que desenvolveu testes de inteligência padronizados para crianças. Jean Piaget notou que crianças francesas da mesma faixa etária cometiam erros semelhantes nesses testes e concluiu que o pensamento lógico se desenvolve gradualmente.
     O ano de 1919 foi um marco em sua vida. Jean Piaget iniciou seus estudos experimentais sobre a mente humana e começou a pesquisar também sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas. Seu conhecimento de Biologia levou-o a enxergar o desenvolvimento cognitivo de uma criança como sendo uma evolução gradativa.
     Em 1921, Jean Piaget voltou à Suíça e tornou-se diretor de estudos no Instituto J. J. Rousseau da Universidade de Genebra. Lá ele iniciou o maior trabalho de sua vida, ao observar crianças brincando e registrar meticulosamente as palavras, ações e processos de raciocínio delas.
Em 1923, Jean Piaget casou-se com Valentine Châtenay uma de suas ex-alunas, com quem teve três filhas: Jacqueline (1925), Lucienne (1927) e Laurent (1931).  As teorias de Jean Piaget foram, em grande parte, baseadas em estudos e observações de seus filhos que ele realizou ao lado de sua esposa. Em 1929, Jean Piaget aceitou o posto de diretor do Internacional Bureau of Education e permaneceu à frente do instituto até 1968. Anualmente ele pronunciava palestras no IBE Council e na International Conference on Public Education, nos quais ele expressava suas teses educacionais.
     Enquanto prosseguia com suas pesquisas e publicações de trabalhos, Jean Piaget lecionou em diversas universidades européias. Registros revelam que ele foi o único suíço a ser convidado para lecionar na Universidade de Sorbonne (Paris, França), onde permaneceu de 1952 a 1963.
Em 1964, Jean Piaget foi convidado como consultor chefe de duas conferências na Cornell University e na University of California. Ambas as conferências debatiam possíveis reformas curriculares baseadas nos resultados das pesquisas de Jean Piaget quanto ao desenvolvimento cognitivo. Em 1979, ele recebeu o Balzean Prize for Political and Social Sciences.
      Até a data de seu falecimento, Jean Piaget fundou e dirigiu o Centro Internacional para Epistemologia Genética. Ao longo de sua brilhante carreira, Jean Piaget escreveu mais de 75 livros e centenas de trabalhos científicos.
Jean Piaget (1896-1980) foi um renomado psicólogo e filósofo suíço, conhecido por seu trabalho pioneiro no campo da inteligência infantil. Jean Piaget passou grande parte de sua carreira profissional interagindo com crianças e estudando seu processo de raciocínio. Seus estudos tiveram um grande impacto sobre os campos da Psicologia e Pedagogia.
Jean Piaget morreu em Genebra, em setembro de 1980 (com 84 anos).
 Teoria das Competências
       As dez novas competências para ensinar- Phelippe Perrenoud
  Philippe Perrenound é doutor em Sociologia e  Antropologia , tem 59 anos. Perrenoud não é um pedagogo de formação. Perrenoud questiona o objetivo da ida do aluno á escola.
   Competência de Referência
1. Organizar e animar situações de aprendizagem;
2. Gerar a progressão das aprendizagens;
3) Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação;
4) Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho;
5) Trabalhar em equipe;
6) Trabalhar da gestão da escola;
7) Informar e implicar os pais;
8) Utilizar novas tecnologias;
9) Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10) Gerir sua própria formação contínua.
 
COMO NÃO CONFUNDIR INTELIGÊNCIA COM CAPACIDADE OU COMPETÊNCIA
Toda pessoa adulta goste ou não do sabor, sabe o que é alho e muito provavelmente já ouviu, pelo menos uma vez na vida, o provérbio “não confunda alhos com bugalhos”, mas poucos se dão conta do que, afinal de contas, significa “bugalho”. Buscando essa palavra em um dicionário, aprendi que “bugalho” é a excrescência de qualquer parte do vegetal, produzida pela ação de fungos ou de insetos. Em outras palavras, o provérbio popular sugere que se separe o produto desejado, no caso o alho, sem confundi-lo com algum caroço de discutível semelhança.
Esse provérbio, de uma certa forma, se ajusta à teoria das inteligências múltiplas e solicita, portanto, que não se confunda o conceito de “inteligência” com o de “competência”, “habilidade” ou ainda com conceito de “construtivismo que já analisamos outras vezes.
Não há mesmo razão alguma para confundi-los.
Inteligência constitui um potencial biopsicológico que no ser humano ajuda-o a resolver problemas. Dessa forma representa atributo inato à espécie e assim nascemos com nossas diferentes inteligências, cabendo ao ambiente no qual se inclui naturalmente a escola, mais acentuadamente estimulá-las.

A “competência” não é inata e, portanto, constitui atributo adquirido.

Representa a capacidade de usar nossas inteligências, assim como pensamentos, memória e outros recursos mentais para realizar com eficiência uma tarefa desejada. Se ao buscar um destino qualquer descobrimos que a estrada foi interrompida, nossas inteligências levam-se a essa constatação e a certeza de que se deve buscar outra saída, mas a forma como faremos determina o grau de competência da pessoa. Como se percebe, a competência é a operacionalização da inteligência, e a forma concreta e prática de colocá-la em ação. Assim posto, ao trabalhar as diferentes inteligências humanas, pode o professor ativar diferentes competências. Percebe-se dessa maneira que a noção de “competência” surge quando aparece ou é proposto um problema, pois este desafio é que mostrará a forma melhor em superá-lo. Superar um problema com competência, entretanto, não implica que tenhamos habilidade para fazê-lo.

A habilidade é produto do treino e do aprimoramento de nossa destreza.

Para que esses conceitos se ajustem a prática, desenvolvamos o seguinte exemplo: o automóvel que nos leva a praia empaca em meio à estrada; nossas inteligências detectam esse problema e a necessidade em superá-lo. Se tivermos competência para isso, apanhamos a caixa de ferramentas e colocamo-nos em ação, se não temos que ao menos tenhamos uma outra competência, a de chamar depressa um mecânico. Supondo que saibamos consertar a peça defeituosa e, dessa forma, resolvendo de forma pertinente o problema que nos empaca, o faremos com maior ou com menor habilidade. Se o problema é histórico em nosso carro e em nossa vida, provavelmente já conquistamos habilidade maior em substituir ou consertar a peça defeituosa.

Levando-se esse exemplo para sala de aula, podemos ao ensinar um ou outro conteúdo explorar suas implicações lingüísticas, lógico-matemáticas, espaciais, corporais e outras. Podemos ainda, propondo desafios e arquitetando problemas, treinar competências nossas e de nossos alunos, verificando que alguns as usam com notável habilidade, outros com habilidade menor que, com persistência poderá crescer.

O trabalho com inteligências múltiplas em sala de aula pressupõe uma reflexão construtivista, voltada para o despertar progressivo de competências e sua transferência para vida prática através do desenvolvimento de muitas habilidades que aos poucos se aprimora. Essa concepção se opõe a idéia de que o saber transfere-se de uma pessoa para outra como algo que estando pronto vem de fora e se encaixa na mente do aluno.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Objetivos da Didática
   A Didática tem por objetivo:
  1. Efetivar os propósitos do que se conceitue por educação.
  2. Tornar o ensino e a aprendizagem mais eficiente.
  3. Aplicar novos conhecimentos a aruindos da biologia, psicologia, sociologia e filosofia que possam tornar o ensino mais coerente.
  4. Orientar o ensino de acordo com a idade evolutiva do educando, de maneira auxilia-lo a desenvolver-se e aplenamente realizar-se, em função de seus esforços e aprendizagem.
  5. Adequar o ensino as possiblilidades e necessidades do educando.
  6. Inspirar as atividades escolares na realidade a ajudar o educando a perceber o fenomeno da aprendizagem como um todo e não artificialmente positivo o partido em fragmentar.
  7. Orientar o planejamento das atividades a fim de que haja progressividade, continuidadee unidade para que os objetivos da educação sejam alcançados. 

                        
   Tipos de Ensino
Qualquer aprendizagem pode ser predominantemente  intelectual, emotiva ou motora. Quanto a maneira de aprender nota-se que não há uma única forma de proceder.
   A aprendizagem pode efetuar-se sob o ponto de vista do ensino (professor dirigindo aprendizagem) de tres maneiras diferentes.
a) Ensino Coletivo: 
   O educando estudando junto ao colega, mas por si, estudando as tarefas, executando as mesmas indicadas para toda a classe e marchando junto aos seus colegas executando os mesmo trabalhos e dentro de o mesmo tempo;
                         

 b) Ensino em grupo:
   O educando estudando junto a outros colegas em grupos. Estres são formados por livre associação ou por sujestão do professo, executando trabalhos em cooperação, sendo os termos e tempo de trabalho comuns a todos;
                           

c) Ensino Individualisado:
   O educando estudando sozinho, em função de suas reais possibilidades dentro de seu próprio ritmo de trabalho.
                           
    É preciso ressaltar, que  Didática se interessa  preponde radamente em como ensinar ou como orientar a aprendizagem, sendo que os outros elementos  são subdisios importantes para que o ensino ou  aprendizagem  se afetue  mais efecientimente, é  claro em direção aos designos da educação.
     Faz se uma distinção  entre ensino e aprendizagem, sob o ponto de  vista didática, porque esse fenomeno é uma constante da  ação  didática.
     Ensino vem de ensinar, (latino insegnare), que quer dizer dar preleções, proridade sobre o que os outros  ignoram ou sabem mal. Ensino, porém em didática, é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Paulo Freire: educador reconhecido internacionalmente pelo método de alfabetização

Aspectos fundamentais da Pedagogia

      Aspecto Filosófico: Esse aspecto abrange os princípios fundamentais da educação com a vida, os valores, as ideias e as finalidades da educação: 
      O aspecto filosófico procura estabelecer as diretrizes da educação de acordo com os valores de cada povo e de cada época.
Reflita sobre estas perguntas: 
O que deve ser a educação?
Para onde a educação deve conduzir as novas gerações?
      Aspecto Cientifico: A pedagogia moderna apoia se nos dados apresentados pela ciência , procurando estabelecer o que é a educação. Ela se apoia principalmente nos dados das ciências que estudam o comportamento humano.


Falando sobre Didática:
     Começando o que significa Didática?, o termo Didática segundo (Jan Amos Komensky) em sua obra Didática Magna (1657), e originalmente significa "Arte de Ensinar". Durante séculos, a Didática foi atendida como técnicas e métodos de ensino, sendo a parte da  pedagogia que respondia somente por "como" ensinar. Os Manuais de Didática traziam detalhes  sobre como os professores deveriam se portar em sala de aula. Tradicionalmente os termos da Didática são: professor, aluno, conteúdo, contexto, e estratégias metodológicas. 
      Atualmente, a didática é uma área da Pedagogia, uma das matérias fundamentais na formação dos professores, denominada por Libâneo (1990) como "teoria do ensino" por investigar os fundamentos, as condições e as formas de realização do ensino. 
      A disciplina de Didática deve desenvolver a capacidade crítica dos professores em formação para que os mesmo analisem de forma clara a realidade do ensino. Articular os conhecimento adquiridos sobre o "como" ensinar e refletir sobre "para quem" ensinar "o que" ensinar é um dos desafio das didáticas.



sábado, 3 de agosto de 2013

O que é pedagogia

O que é Pedagogia?

        Começando, será que todo mundo sabe o que é pedagogia? Bom, Pedagogia vem do grego (paidós (criança) e agogé (condução). Na antiga Grécia eram chamados pedagogos os escravos que acompanhavam as crianças que iam para a escola. Por esse motivo esses escravos desenvolveram grande habilidade no trato com as crianças.Hoje, o pedagogo é o especialista em assuntos educacionais, e "Pedagogia!" é conjunto de conhecimentos sistemáticos relativo ao fenômeno educativo.
        Temos diversas definições de pedagogia: 
        Pedagogia é a ciência da educação;
        Pedagogia é a a ciência e a arte de educar;
        Pedagogia é a reflexão metódica sobre a educação para esclarecer e orientar a prática educativa. (Durkhem Radice). 
        O conceito moderno da Pedagogia é o seguinte: Pedagogia é a Filosofia, a ciência  e a técnica da educação. (Prof C. Mattos).